Não é sempre chato quando nos dizem isso a um domingo? Parece que nos querem relembrar que temos a segunda-feira à porta!
Bem, como podem ter visto agora exibo anúncios publicitários no blog, para fazer uns trocos. Digo desde já que não sou responsável por o que possa aparecer, mas tenho quase a certeza que não são prejudicais para os vossos computadores (já que são controlados pela Google) , por isso se acharem algum anuncio interessante não se acanhem em clicar, que até me ajudam.
Hoje gostaria de falar de um assunto tabu da nossa sociedade
actual. Falo-vos de fazer cocó.
Fazer Cocó!
Ninguém pode negar que os tempos mais felizes e criativos da
nossa vida são aqueles passados sentados no “Trono de Porcelana”. Não é o Homem
que escolhe a sanita, mas a sanita que o escolhe a ele e apartir desse bonito
momento, todas as outras já não servem.
No entanto, apesar de ser um acto biológico perfeitamente
natural e comum a todos nós, quem vai à casa de banho fazer o nº 2 é sempre
julgado e alvo de chacota.
O problema é quando estamos mesmo aflitinhos, por exemplo,
na casa de um amigo. Primeiro, tentamos aguentar até já não dar mais e, depois
de aguentarmos ainda mais um bocadinho, perguntamos a medo:
- Ò Jorge, posso ir à casa de banho?
Assim que fazemos a pergunta há logo uma milhão de ideias de
possíveis respostas que nos vêm a cabeça: “Depende, é para fazer o quê?”; ou
então: “Não tenho casa de banho, fazemos tudo lá fora...”. Mas quando há
efectivamente casa de banho nós “rezamos” para que esta seja o mais longe
possível, para não nos termos de preocupar com o barulho. Por isso, o discurso
acaba por ser mais ou menos assim:
- Ò Jorge, posso ir à
casa de banho?
- Fazer o quê? – Pergunta o Jorge.
- Lavar as mãos – Respondem vocês e ainda acrescentam – Onde
é? – (Desejando que seja o mais longe possivel).
-É mesmo na divisão ao lado... – Responde o Jorge, apontando
para a porta ao lado.
Depois, vocês levantam-se e a caminho da porta ainda
procuram o comando da televisão, numa tentativa desesperada de aumentar o
volume.
Na casa de banho em si, existe uma grande variedade de
técnicas para disfarçar o barulho. Se não acreditam, vou-vos enumerar três:
Puxar o autocolismo: Nesta
técnica vocês puxam o autocolismo, e tentam fazer “tudo” naqueles 2 a 3
segundos; apesar de ser uma das técnicas mais eficientes, requer muito treino e
um controlo total do intestino.
Assoar: Nesta
técnica usam o papel higiénico para se assoar o mais alto possível, aproveitando
o pretexto para se aliviarem. Esta técnica é muito comum na época das gripes e
constipações e é também muito usada por aqueles que sofrem de sinusite.
Tosse Seca: Utilizam
uma tosse forçada para encobrir o barulho.
Quando finalmente acabam o servicinho e voltam para ao pé
dos vossos amigos, esperam que eles não façam a pior pergunta que se pode fazer
nesta situação:
- Porque é que
demoraste tanto?
E se eles fizerem efectivamente esta pergunta podem sempre
inventar uma desculpa qualquer ou, claro, podem dizer a verdade (99% das vezes
é a melhor resposta). De qualquer forma, nunca respondam assim:
-Fui atacado por uma doninha, que me deu um enxerto de porrada!
Se fosse a vocês não ia lá agora que está a cheirar muito mal, derivado da
doninha...
Eles não vão acreditar...
Conclusão: Não há
plasticina nas florestas, mas há couves nos super-mercados.
Pronto e foi mais uma crónica surpresa! Enquanto estava a fazer a minha investigação para esta crónica, encontrei uma noticia interessante que podem ver aqui!
Vejam aqui a crónica surpresa do futebol!
Não há plasticina nas florestas, mas há coubes nos super-mercados... É esta a tua conclusão épica numa crónica sobre o santo acto de ir á casa-de-banho??? xDDDDDD parece-me bem :P Obrigada por partilhares os teus feelings sobre o "trono", tens o meu apoio x))
ResponderEliminarLeonor
Ahah, Obrigado Leonor! E já agora obrigado pela expressão "Trono de Porcelana", que foi de ti que a ouvi! eheh
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