O Cúmulo da Parvoíce! (Peguei fogo à vaca!)

Boa Noite,

Após uns dias sem publicar nada, trago-vos o Cúmulo da Parvoíce. Esta nova rubrica é constituída por episódios que vão sendo colocados à medida que forem surgindo.

O número de chamadas falsas para o 112 tem vindo a aumentar o que é um desrespeito por aqueles que precisam mesmo. Nós decidimos simular uma chamada dessas, não porque as a aprovamos, mas para, de uma forma cómica, alertar o pessoal sobre este tema.

Quero agradecer ao Rafael por ter criado este episódio comigo, um dos fundadores da ideia do Panado! Podem ver vídeos nossos aqui!

O Cúmulo da Parvoíce! (Peguei fogo à vaca!)

Espero que tenham gostado!

Até!

Crónica Surpresa! (O Pica!)

Muito Bom Dia! E sejam bem-vindos a mais uma crónica surpresa.

Antes de mais gostaria de vos pôr a par dos meus projectos futuros. Estou a trabalhar numa nova história e espero publicar o primeiro episódio brevemente. Por outro lado, estou também a preparar uma nova rubrica em formato de áudio.

Esta semana que passou, ficou marcada por mais uma greve dos trabalhadores da CP, que dificultou a vida a muito boa gente. Desta vez foi uma greve dos revisores, mais conhecidos pelos "Picas". 
Ora eu como utente da linha de Cascais, já me cruzei com vários picas, e gostava de partilhar convosco uma dessas experiências.

O Pica!

Sabiam que só uma em cada mil pessoas é que consegue lamber o seu próprio cotovelo? E que quem consegue, normalmente, tem um QI acima da média?

Quando comprámos o passe da CP e vemos o pica aproximar-se de nós não nos preocupamos. Mas para adiantar trabalho pomos logo a mão no bolso para tirar a carteira. O problema é quando não a trouxemos!

Quando vocês têm o pica a menos de 5 passageiros de distância e não trouxeram o passe, podem optar por umas das seguintes opções:

1ª- Levantam-se e desatam a correr para a próxima carruagem.

2ª- Levantam-se e deixam-no inconsciente com uma placagem bem dada.

3ª- Fingem que estão a dormir.

Ora, como eu estava na última carruagem e o pica tinha, e juro que é verdade, 3 metros e uma faca de mato à cintura…

…tive que optar pela 3ª opção e fingir que estava a dormir.

Finalmente chegou a minha vez de mostrar o passe e sinto um ligeiro toque no ombro, mas continuo a “dormir”. Rapidamente o toque passa a um safanão contínuo, mas eu, não sei como, consegui manter o disfarce. De repente deixo de sentir o safanão e penso para mim:

- Ahah, enganei-o bem!

Eis senão quando apanho um chapadão na cara seguido por um grito:

- ACORDA!!!

Pronto lá tive que acordar e optei por usar a diplomacia, falando-lhe de como eles andam sempre em greve, e que não seria justo ser multado... 

Mas este discurso só serviu para o irritar mais.

Não sei se conhecem a história de David e Golias, em que muito resumidamente um pequenote dá uma coça a um gigante. Esta história não teve nada a haver com essa e acabei com uma multa de 50 euros...

Conclusão: Aposto que muitos de vocês tentaram lamber o cotovelo!! ahah

Vejam aqui a minha ultima crónica "Indicações".

Até!

Crónicas de uma Guerra Secreta! (O Verdadeiro Final!)

Em primeiro lugar queria pedir desculpa pela formatação desta crónica, que se deve a um erro qualquer informático que ainda não consegui resolver. São coisas da vida...

Após uma cuidadosa análise dos dados estatísticos recolhidos nos últimos dias a equipa de especialistas do Esta tudo panado, conclui-o que a resposta "SIM" ganhou com 90% dos votos, ou seja, de 10 votos recolhidos, 9 foram a favor da publicação do verdadeiro fim das Crónicas de uma Guerra Secreta.

Mudando de assunto. Não sei se repararam que agora coloquei, no topo do blog, um cabeça-lho rotativo com notícias fresquinhas sobre diversos temas. Por isso agora podem usufruir de uma boa gargalhada, ao mesmo tempo que se actualizam do que se passa a vossa volta. 

Voltando ao primeiro assunto, sem mais demoras trago-vos:

As Crónicas de uma Guerra Secreta!

(O verdadeiro final!)

No ultimo episódio...

A batalha estava a correr bem. Em menos de 3 minutos, Calaári já tinha eliminado 50 mil soldados, mas quando tudo parecia favorável para as forças do bem triunfarem, eis que surge, por de trás de uma enorme nuvem de fumo, Josephe, o fantoche brincalhão! 

-Olá Calaári! Voltamos a encontrar-nos! - diz o fantoche, com uma poderosa voz.

-Julgo que nunca nos vimos antes Sr. Brincalhão! - afirma Calaári a medo, roendo a unha do pé.

 Crónica V 

Como ousas desmentir-me?? - ruge o fantoche irado, pegando na metrelhadora e à medida que dava pulinhos de alegria, disparava contra o nosso herói.

Calaári desviou-se facilmente dos tiros com duas piruetas, um granjete (do francês “grand jettê”), seguido por um saltinho muito maricas. No entanto, Josephe preveu este último saltinho e contra atacou com uma rasteira curta e seca que deixou Calaári no chão. Tudo dava a entender que o nosso super campeão ía desta para melhor, mas de repente, surge uma nuvem de fumo no ar, seguida de um estrondo.

-Mas que fantochada vem a ser esta?? - pergunta uma voz afemininada.

Era o Clip, que nestes últimos dias tinha ganho muita massa muscular e tinha deixado crescer uma pêra que o tornava uns anitos mais velho. Calaári, emocionado por rever o seu velho amigo depois de tanto tempo, pergunta:

- Clip! Voltaste! Mas onde está a tua malinha de clip?

-Troquei-a por esta bolsinha de tira-colo! É mais prática e realça as minhas ancas! -responde o Clip contente por ver que Calaári tinha reparado neste pormenor.

-Peço desculpa por interromper, mas vamos despachar isto que eu às cinco menos um quarto tenho que dar um espetáculo na escolinha B1 de Mangualde!! - interrompe o Fantoche.

E assim meus amigos começou a maior luta do mundo, uma luta que ao pé dela todas as outras lutas parecem um queijo suíço com batata frita e ovo a cavalo. Esta luta durou 3 dias. Já parecia não haver solução… Mas todas as guerras são decididas por pequenos detalhes e esta não é excepção! Calaári está apenas a 5 metros do botão de auto-destruição dos inimigos. O nosso herói supremo super cien 34 pega na bola de ténis e atira-a contra o botão. O tempo pára à medida que a bola rasga o ar. Tudo indicava que a bola não ia acertar no botão, até porque o nosso herói intergaláctico não sabia patinar no gelo;  mas, contra todas as leis da física, a bola acertou no auto-destruidor, acabando assim com esta guerra!!

 Num último suspiro, o Fantoche brincalhão ainda diz:

 -Culi culi culi Calaári zunga zuuunnggg!

E está é a história de como um membro deste extremamente bonito grupo salvou o mundo! Não interessa o que têm como arma porque a vossa maior vantagem é a vossa motivação! Há sempre esperança enquanto tivermos algo porque lutar!

Calaári trabalha agora no McDonalds e Clip num bar de strip e à sua maneira ainda salvam o mundo!!!

FIM

Espero que tenham gostado do fim desta bonita história, vejam aqui o episódio IV.

Crónica Surpresa (Indicações!)

Olá, olá! Estamos todos bons? (Aquelas pessoas que fazem perguntas na 1ª pessoa do plural)

Eu sei que hoje deveria sair o verdadeiro fim das Crónicas de uma Guerra Secreta. Mas como ainda só temos 4 votos no "SIM", em que dois foram meus, decidi adiar este final tão esperado até ter mais votos favoráveis. Por isso toca votar!

Em vez disso escrevi mais uma crónica surpresa que na minha opinião pessoal e totalmente imparcial, está estupenda! Mas isso é só a minha opinião...

Indicações!

Hoje trago-vos um tema muito actual da nossa sociedade que se tem vindo a agravar ao longo do tempo. Falo-vos do acto de dar ou pedir indicações.

Existem duas coisas que me chateiam solenemente quando um condutor pára para me pedir indicações. A primeira é quando, após eu lhe ter dito que é para seguir em frente e virar na primeira à direita, umas 50 vezes, e o senhor condutor me ter confirmado, com acenos repetidos, que tinha entendido perfeitamente a minha explicação, segue em frente e a primeira coisa que faz é virar  à esquerda! É que parece que só me querem chatear!

A segunda é quando o condutor não me leva a sério, e após também vários acenos, segue em frente para voltar a parar passados 10 metros, perguntando novas indicações a outro transeunte qualquer. Essas pessoas das duas uma: ou não têm qualquer respeito pelos sentimentos dos peões, que atrasaram a sua vida para ajudar um estranho, ou julgam que têm um carro invisível e que podem parar 10 metros à frente sem que eu os veja...

Agora falando das pessoas que dão indicações. Para facilitar este processo descritivo dividi esses transeuntes em 3 grupos.

Temos os simplificadores:

Condutor – Ora muito bom dia, era para o Centro de Estética de Mangualde!

Transeunte simplificador -  Ora, isso é muito simples, só tem de seguir em frente que vai lá dar.

Condutor – Mas em frente diz estrada sem saída?!

Transeunte simplificador – Ah, isso parece, mas não é. Acredite que tenho muitos anos disto. É sempre em frente.

Temos os indecisos:

Condutor- Olá, muito bom dia! Olhe, pode-me dizer onde fica a Associação Recreativa dos Amigos dos Joanetes?

Transeunte indeciso – Olhe, por acaso também vou para lá agora. Então: vira na primeira à direita, depois vai encontrar uma rotunda onde é a terceira saída, depois vira à esquerda... Não, espere! Se calhar vira agora à esquerda, depois passa pela Repsol...

E após ter dado mais de 6 percursos diferentes, cada um mais esquisito que o anterior, finalmente, chega a uma conclusão:

Transeunte indeciso – Não, afinal não sei o caminho...

Condutor – Então mas não ia para lá?

Transeunte indeciso – Não...

Por fim, temos os que não se estão para se chatear:

Condutor – Ora boas! Como se vai para Moscavide?

Transeunte que não se está para chatear – Não sei, sou turista...

Condutor – Mas na sua camisola diz “Guia Turístico de Moscavide”? Tem a certeza que não sabe?

Transeunte que não se está para chatear – Ah... Não... É que isto foi oferta.. – E desata a correr.

Resta-me falar de um tipo de transeunte que por ser tão restrito, inclui-o no grupo dos transeuntes indecisos, só que num sub-grupo que eu gosto de chamar de: os transeuntes com a mania que são o Salvador Dali. Ora, estes peões não se limitam a dar-nos indicações orais, eles insistem em desenhar-nos o percurso. Só me encontrei com um transeunte com a mania que é o Salvador Dali uma vez, e foi assim:

Eu – Bom dia, sabe me dizer como vou daqui para o Colombo?

Transeunte com a mania que é o Salvador Dali – Sei sim senhor! Por acaso não tem papel e caneta?

Eu – Não...

Transeunte com a mania que é o Salvador Dali – Ah, não faz mal que eu tenho aqui! Então deixe-me fazer um desenho...

Transeunte com a mania que é o Salvador Dali – Pronto, aqui tem. Pus-lhe aí 3 alternativas diferentes! Boa Viagem!

Eu – Ah, obrigado. Acho que já estou a reconhecer este do meio...

Na realidade, eu não estava a reconhecer coisíssima nenhuma, mas não queria magoar os sentimentos do senhor...

Conclusão: Quando os gorilas comem os grilos, então é porque já não há mais barcos no mar!

Hasta!

Vejam aqui a crónica "Escolher a Roupa!", e aqui a do "Futebol"!

Crónicas de uma Guerra Secreta Parte IV

Meus Caros,

Como hoje é sexta-feira sirvo-vos com mais um episódio das Crónicas de uma Guerra Secreta. Espero que gostem!

Está para breve mais uma crónica surpresa intitulada de "As Indicações".  Não percam!

Crónicas de uma Guerra Secreta Parte IV

(A Batalha!)

Qualquer soldado, por muito bravo que seja, quando se encontra sozinho no meio do deserto, rodeado por 150 mil Russos armados até aos dentes, pode-se sentir um pouco intimidado! No entanto, Calaári não era um soldado qualquer. Ele era o número um do Grupo Secreto e, por isso, estava preparado para qualquer batalha. 

Calaári olha para a sua comprida unha do mindinho e alegra-se por ter tomado a decisão de a deixar crescer. Tudo começara há 3 anos atrás quando este leu numa revista “Bravo” que as miúdas gostam de homens com a unha do mindinho grande; desde então que já não a cortava e agora mais parecia uma espada com três metros e meio de comprimento. Calaári ergue a sua unha e lança-se numa investida rápida contra os soldados inimigos, bradando o seu poderoso e masculino grito de guerra:

-KUTCHI KUTCHI KUTCHIIII!!!!!

A batalha estava a correr bem. Em menos de 3 minutos, Calaári já tinha eliminado 50 mil soldados, mas quando tudo parecia favorável para as forças do bem triunfarem, eis que surge, por de trás de uma enorme nuvem de fumo, Josephe, o fantoche brincalhão!

-Olá Calaári! Voltamos a encontrar-nos! - diz o fantoche, com uma poderosa voz.

-Julgo que nunca nos vimos antes Sr. Brincalhão! - afirma Calaári a medo, roendo a unha do pé.

-Ah! - diz o fantoche envergonhado. - Tens razão, desculpa lá a confusão...

-Na boa man! Aceito as tuas desculpas! Achas que dá para vires comigo para eu te prender e assim acabarmos com esta guerra, antes do jogo do Sporting? -pergunta Calaári.

-Ah, o Sporting dá hoje? -admira-se o fantoche.- É pá, desculpa lá, claro que sim! Dá aí as algemas.

E assim se resolveu o que poderia ter sido a 3ª Guerra Mundial. Calaári prendeu o fantoche e foi para casa. 

E viveu feliz para sempre!

                                         

                                                FIM!!

Pronto pessoal, apesar de este não ser o verdadeiro final, acho que não estão emocionalmente preparados para que vos conte o verdadeiro final desta crónica! Se calhar é melhor ficarem com este final fantasiado...

Vou criar uma votação, se a maioria estiver preparada para o verdadeiro final desta história, então 

contá-lo-ei. Têm até segunda-feira para votar!

Até lá!

Hasta! 

Vejam o inicio desta linda aventura aqui!

Crónica Surpresa (Escolher a Roupa!)

Boa Tarde,

Espero que tenham gostado de mais um episódio do Calaári. Agora comecei os testes e é mais difícil escrever aqui no blog tão regularmente... 

Mas podem contar com o próximo capitulo do Calaári na  sexta-feira e vou tentar escrever pelo menos uma crónica semanal!

Espero que gostem desta brincadeira!

Escolher a Roupa  

Estatisticamente falando é mais provável serem adoptados pela Angelina Jolie do que vos cair um piano em cima.

Outro dado estatístico engraçado é que as mulheres demoram em média 2 anos a escolher a roupa para o dia seguinte. Escolher a roupa devia ser um processo intuitivo. Homem que é homem acorda e veste a primeira coisa que vê, nem que seja o vestido da irmã! Mas as senhoras não; há todo um ritual a ser respeitado, antes da hora da soneca:

1º- Ligar o computador, e aceder ao sítio de metereologia para ver o tempo do dia seguinte.

2º- Meus caros, ao contrário de nós, que só temos de optar entre as jeans ou os calções, as senhoras têm mais de 300 possibilidades de escolha. Há as calças, os calções, os corsários (que são calções, só que 2 mílimetros maiores), as saias, as mini-saias, as mini-calças, os saoites, etc...

3º-  Depois vem a fase de decidir qual a parte de cima que melhor condiz com a de baixo! Meus amigos, isto já não é um processo simples. Para escolher algo que condiga, as mulheres têm que utilizar métodos geométricos  avançados. Riscas ou quadrados? Bolinhas ou estampados? (até rima, isto é que é uma categoria!).

4º-Agora vou-vos falar do calçado. Temos as botas, os botins (que são botas, mas 2 mílimetros menores), as sabrinas, as sandálias, os sapatos de salto alto, BW, e por fim os ténis (o único calçado conhecido pelo sexo masculino).

5º- Ainda podiamos enumerar pelo menos mais 50 pontos, como casacos, malas, brincos, colares, pulseiras, lenços... mas se calhar é melhor ficarmos por aqui...

Depois destes passos todos, escusado será dizer que, o quarto de uma senhora se transforma numa fortaleza impenetrável de roupa e acessórios de onde nem ela consegue sair.

Eu podia ficar aqui horas a tentar descrever o estado do quarto de uma mulher depois deste complexo ritual, mas como uma imagem vale mais que mil palavras, aqui vai:

Quarto de uma senhora no ínicio da escolha de roupa:

Quarto de uma senhora no fim deste processo:

Coloquem o vosso e-mail no canto direito e recebam uma mensagem sempre que sair uma nova crónica!

Vejam a crónica do Futebol aqui!
Hasta!

Crónicas de uma Guerra Secreta (Parte III)

 Então pessoal! Está tudo?
 Esse fim de semana foi à maneira?

Aqui está mais um episódio do nosso amigo chegado Calaári!

    AS CRÓNICAS DE UMA GUERRA SECRETA (Parte III)

Adeus Clip!

Há três dias e meio que Calaári sente uma picada ligeira nas costas, quando farto, finalmente decide averiguar do que se trata. Repara que está sentado em cima de um cato! Depressa se levanta e analisa os danos; parte da sua coxa está desfeita, e como o cato era venenoso a sua perna começava a criar bolor e uma espuma amarelada.

-Ah, isso não é nada! - Afirma o Clip tirando macacos do nariz.

-Tu sabes lá o que é a vida Clip, não passas de um objecto criado para segurar a papelada!- Grita Calaári!

-Hey! Essa doeu... - choramingou o Clip. - E tu tens um nome estúpido! - Grita também,  mando-lhe um pirete.

-Vai-te embora Clip, não preciso de ti!

-Não és nada sem mim... Não vais aguentar nem 3 minutos aqui sozinho!- Diz o Clip pegando na sua malinha de clipe e,  afastando-se, ainda acrescenta:

-Ainda te vais arrepender...

-Não vou nada, posso muito bem substituir-te por agráfos! - Grita Calaári, sabendo que acabára de perder um amigo e acima de tudo uma maneira muito eficaz de segurar papel!

Passaram-se três horas desde que o Clip se fora embora, Calaári não se consegueia mexer. Em parte porque ainda estava chocado por ter perdido o Clip e, também, porque o veneno do cato paralisou-o parcialmente. Calaári olha para os seus pertences, tem apenas uma bola de ténis...

-O que raio hei-de eu fazer com esta bola?? - Lamenta-se.

Vêm-lhe à cabeça as palavra de encorajamento de Kramer, e num ato de bravura ergue-se, pega na bola de ténis e parte para o coração da batalha!No entanto, rapidamente se apercebe de que não consegue mexer as pernas, por isso rasteja para o coração de batalha e, rindo-se, pensa:

-Boa, assim pareço uma cobra!

Calaári rastejou, e rastejou até que finalmente chegou! Por sorte mais de metade do plutão também estava a fazer de cobra e assim Calaári conseguiu passar por um russo. No entanto, este disfarce não durou muito. Calaári, que estava mal da barriga, acabou por dar um pum.

-Bolas - pensa Calaári. - Pensei que era um pum secreto, mas saiu com barulho...

Um dos russos olha para si e grita:

-Intruso, esta cobra deu um pum!! Só pode ser Calaári! Apanhem-no rápido!

FIM DA PARTE III

Espero que tenham gostado, podem ver o primeiro episódio aqui e o segundo aqui!

Sexta-feira sairá o episódio IV!

Crónica Surpresa (O Futebol!)

Boas Pessoal,

 Hoje trago-vos uma crónica que fala de uma experiência que todos nós já passámos, na primeira ou terceira pessoa.  Espero que gostem!

O Futebol

Porque é que os miúdos que não sabem jogar futebol vão sempre à baliza? É uma daquelas coisas que não entendo. No mundo do futebol profissional são raríssimas as ocasiões em que a culpa é do guarda-redes. É sempre do defesa, ou do àrbito, ou do apanha bolas mas NUNCA do guarda-redes. Ora, quando andamos na escola as coisas são exactamente o contrário. A culpa é sempre do coitado que está entre os postes! Antes de me tornar o formidável jogador de futebol que sou hoje, não era nada de especial. A rotina das aulas de educação física era sempre a mesma, esperava que os melhores fossem escolhidos e depois lá para o fim acabava por dizer o capitão:

-Tiago, és da minha, mas vens à baliza!

Para entenderem bem a minha reacção fiz um desenho no paint! Então o capitão dizia:

-Tiago, és da minha!

E eu ficava assim:

 

Mas depois o capitão acrescentava:

-Mas... Vens à baliza!

E eu ficava assim...

 

Eu sei o que estão a pensar: “Epá, ò Tiago tu podes não ser grande espingarda no futebol, mas pelo menos tens muito jeito para o desenho!”

Pois, eu sei, mas sabem que isto da pintura não está fácil; só indo para o estrangeiro...

Mas continuando...

Eu bem tentava avisá-los, que não defendia nada, e tinha medo da bola, mas ia lá parar na mesma!

Pronto, lá perdíamos e a culpa era minha... E nem tinha sido! Tenho lá culpa que os defesas tenham decidido ficar “à mama” e não se tenham dignado a voltar para trás no contra-ataque da equipa adversária... A sério! Parece que não sabem jogar à bola! Pronto, peço desculpa caros leitores, deixei-me levar. Continuando, mesmo que tivesse sido um “frango” eles não me podiam culpar, eu avisei-os no início que NÃO SABIA JOGAR À BALIZA!

Mais tarde descobri o truque, tinha que ser eu a escolher a minha equipa; o que nem é muito difícil porque nunca ninguém quer ser o capitão.

Conclusão: Não comam um gelado em cima de um monociclo, porque os gatos não gostam...

E mais não digo!

Hasta!

Vejam a minha ultima crónica surpresa (O Despertador) aqui!

Crónica Surpresa (O Despertador)

Ora aqui está como prometido a primeira crónica surpresa! Não vos quis deixar muito tempo à espera com medo que não aguentassem de tanta excitação! 

Espero que gostem! 

O Despertador

Não há melhor som do que o toque repetido e cada vez mais alto do nosso despertador a tocar as 6h30 da manhã! A sério, é espectacular! 

Não percebo quem é que inventou o despertador! Quer dizer, é anti-natural, o Homem devia acordar quando o seu corpo mandasse e mai nada!!

Outra coisa gira em despertadores é que qualquer música que ele toque, mesmo que seja a nossa música favorita, passa logo a ser a música mais irritante do mundo. A forma como ele toca cada vez mais alto, e vai repetindo este processo até finalmente o desligarmos, é dolorosa. Ah, essa é outra questão! Desligá-lo! Quando nos deitámos à uma da madrugada e o raio do despertador começa a tocar as 6 da manhã, parece que conseguimos tocar em todos os botões menos naquele que o desliga. Não há dia em que ao tentar desligá-lo, eu não altere a hora e todas as definições possíveis do meu aparelho; e digo  mais, eu um dia, e juro que é verdade, pus o meu despertador a fazer-me o pequeno-almoço, e nem sabia que ele tinha essa opção...

Se eu mandasse, o despertador só teria um propósito: acertar no interruptor da luz. Porque se há alguma coisa de que gosto menos do que despertadores é quando, depois de já me ter deitado, reparo que deixei a luz do candeeiro do tecto acesa e tenho que me levantar para a apagar. Epá, é toda uma noite de sono que vai logo pela “cama a baixo”. O facto de me ter que levantar e desligar a luz estraga logo o ritmo todo.

Conclusão: O despertador só devia servir como interruptor portátil! 

Se também têm problemas com despertadores, não se acanhem e falem sobre eles comentando a crónica. Podem ler mais conteúdos deste blog no canto superior direito! 

Cronicas de uma Guerra Secreta (Parte II)

Pessoal bem sei que estavam mesmo aflitinhos mas a espera já acabou! Aqui está o segundo episódio!

Vejam o primeiro episódio aqui!

As Crónicas de uma Guerra Secreta (Parte II)

Kramer Jugoslavo!

Algures numa vivenda no Cacém, Kramer Jugoslavo estava sentado na sua cadeira ortopédica enquanto olhava pela janela, disfrutando da bela paisagem que o Cacém lhe oferecia. Divertido, ria-se enquanto a ourivesaria “Ouro Ourives” era, mais uma vez, assaltada! No entanto, Kramer sabia que não era altura para bricadeiras, ele era o responsável pela base de operações do Grupo Secreto e nesta altura estava tudo em rebuliço! Cadeiras voavam à sua volta, os funcionários corriam que nem uns loucos, viam-se pequenos focos de incêndio aqui e ali, e o Departamento de Marketing estava numa tremenda batalha com o Departamento de Disfarces Engraçados. Kramer levanta-se farto, e grita:

-BASTA! Isto não pode ser! É sempre a mesma coisa! A hora de almoço é para almoçar, não para destruir a base! Se querem destruir a base, façam-no na hora de destruir a base, que é todas as terças às vinte menos cinco! - Afirma Kramer irritado usando mesmo o termo “chiça”.

 Voltando para o seu escritório pensa para si próprio que tem mesmo de melhorar a ementa da base! De repente, vem-lhe à cabeça Calaári… Já não recebia notícias suas desde que o tinha enviado para resolver o que podia vir a ser a 3ª Guerra Mundial. Ao olhar para o e-mail repara que recebera uma mensagem sua, Kramer sente-se todo ele fogo por dentro, e abre a mensagem.

Caro Kramer,

Desculpa não te ter dado noticias mais cedo, mas estava debaixo de uma maldita pedra e não tinha rede. As coisas aqui estão piores do que pensávamos! Os russos têm um arsenal muito poderoso, e um fantoche chamado Josephe. Nem mesmo com o clipe sou capaz de os derrotar... Por favor envia reforços...

Com muito amor,

 Calaári

Kramer lê a mensagem chocado, nunca pensou que esta missão pudesse vir a ser tão perigosa. Ele sabia que os Russos eram 150.000, que tinham um arsenal poderosíssimo, mas nunca nos seus piores pesadelos pensou que eles tivessem um fantoche... Isso era demais, até mesmo para um membro do Grupo Secreto. Kramer reuniu toda a sua coragem e enviou-lhe um e-mail que até hoje é considerado o e-mail mais motivador de sempre...

Caro Calaári,

Não sejas maricas... Isso não é nada!

De quem te adora muito,

Golias

PS: Tive de alterar o meu nome para não ser reconhecido pela força inimiga

Ass: Kramer

O próximo episódio sairá segunda-feira mas até lá não deixem de cá vir, podem sempre aparecer crónicas surpresa!

Estrutura do Blogue

Boas Pessoal da Blogoesfera (sempre quis dizer isto),

Após horas sem dormir finalmente pensei na estrutura do blogue. Vão existir sempre histórias de vários episódios em que cada um sairá 2 vezes por semana, excepto em alturas de muito trabalho, tipo exames, projectos, etc... O normal é cada episódio sair às segundas e sextas, mas caso haja alguma alteração avisarei no fim do episódio quando sairá o outro.
Para além das histórias, vou ter também crónicas surpresa que poderão aparecer a qualquer momento. Já sei, já sei... agora estão todos a interrogar:

-Epá, mas ó Tiago assim como é que sabemos quando é que sai a próxima crónica? Não sei se o meu coração aguenta tanta expectativa!

Ahah, digam lá que não adivinhei o que estavam a pensar? Mas para evitar essa vossa preocupação podem fazer uma de duas coisas:

1. Visitam o blogue todos os dias
2. Colocam o vosso e-mail no cantinho ao lado e serão avisados mal saia uma nova publicação no blogue (pelo menos é o que eu acho que faz aquela aplicação)
3. Façam o passo 2 e 3

Até lá espero que se divirtam, e não se acanhem e comentem, dêem a vossa opinião!

Hasta 

Crónicas de uma Guerra Secreta (Parte I)

Meus Caros começo este blogue com uma história que honra o maior e melhor grupo que já existiu, falo-vos do "Grupo Secreto". A lenda conta que o Grupo Secreto é o grupo mais secreto criado à face da terra.

Vou contar uma história de um dos seus membros secretos! Himatachi Calaári! Este membro derrotou uma legião de 150 mil soldados Russos apenas com um clipe, uma bola de ténis e a unha do mindinho!

Eu sei, parece injusto mas os soldados também estavam bem armados...

Crónicas de um Guerra Secreta (Parte I)

Plano de Ataque!

Eram quatro menos cinco, Calaári estava escondido debaixo de uma pedra que pesava mais de duas toneladas! Há medida que ia deixando de sentir os seus membros pensava para consigo que deveria haver maneiras melhores de se camuflar na paisagem!

-Devíamos atacar de surpresa! - diz o clipe, que nos últimos 3 dias se tinha tornado o seu amigo mais íntimo.

-Talvez, mas seria demasiado injusto para os Russos! Afinal eles só são 150 mil... O meu treino no Grupo Secreto preparou-me bem. Sou bem capaz de os destruir em menos de alguns minutos... - Afirma Calaári.

-Tu e o teu sentido de justiça... O que queres fazer? Ligar-lhes a avisar? - Pergunta o clip cansado.

-Já pensei nisso, mas não apanho rede debaixo desta maldita pedra...

Vejam aqui  o segundo capitulo! 

Apresentação

Isto de criar um blogue tem muito que se lhe diga... 
-Porquê? - perguntam vocês.
-Epá porque sim...

Decidi começar este blogue porque gosto de inventar histórias parvas que até podem chegar a ter piada, por isso se são daquele tipo de pessoas que se riem com tudo, e que apreciam mesmo uma boa gargalhada, este blogue é mais um pretexto para essa vossa paixão que é o riso.

Obrigado, e espero que se divirtam!